O meia do Vasco, Dimitri Payet, prestou depoimento na manhã dessa sexta-feira (25) na Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM), localizada na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O jogador francês foi ouvido após ser acusado de agressão pela advogada Larissa Ferrari, com quem, segundo ele próprio, mantinha um relacionamento extraconjugal.
Durante o depoimento, Payet negou todas as acusações. De acordo com informações divulgadas pela colunista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, o camisa 10 do Vasco confirmou que Larissa foi sua amante, mas alegou que todas as interações entre os dois foram consensuais. O atleta também deu detalhes das práticas sadomasoquistas entre eles e disse que “beber urina” era algo comum entre o casal.

Segundo o atleta, o contato entre os dois começou por meio das redes sociais, em agosto de 2024, onde Larissa teria enviado vídeos íntimos e iniciado conversas de cunho sexual.
Agressões
Sobre as supostas agressões cometidas por ele contra a ex-amante, Dimitri Payet afirmou que, durante “a prática sexual, Larissa pedia que desferisse tapas em suas nádegas, que deixavam marcas”.
Sobre as marcas nas pernas, o jogador afirmou que isso tem relação com os “locais onde ocorriam as práticas sexuais, como cadeiras”, e que, por ela “ter a pele muito clara, qualquer pressão, mesmo que leve, já deixava alguma marca”. Garantiu, ainda, que nunca agrediu a então amante.
Fetiche e urina
Ainda em seu depoimento, o francês revelou o fetiche de transar com Larissa vestida de noiva. Assim, perguntou se ela ainda possuía o vestido usado em seu casamento. Em contrapartida, segundo o jogador, a advogada teria pedido que fosse “urinada” por ele.
Segundo o atleta, tal prática era realizada “várias vezes” e, em janeiro de 2025, Larissa enviou a ele “um vídeo em que, espontaneamente, bebia sua própria urina e colocava sua cabeça no vaso sanitário”. Ainda em seu relato, Payet afirma que a prática de beber urina “era comum entre o casal”.
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