Grupo dos irmãos Batista teria pago R$ 160 milhões para agilizar liberação de créditos tributários. Investigação começou após delação da JBS, e é um desdobramento da Lava Jato.
Segundo Segóvia, se a investigação contra Temer estivesse sob responsabilidade da Polícia Federal e não da Procuradoria Geral da República (PGR), a corporação teria pedido mais tempo para inv
O novo diretor disse também que a classe política, alvo de investigações conduzidas pela PF, e demais setores da sociedade podem esperar de sua gestão “republicana” e de respeito à Constituiç
Ministro do STF havia intimado Polícia Federal a listar questões que vão compor interrogatório de Temer, mas corporação pediu acesso a mais informações antes de formular questionamentos.
O ex-senador José Sarney pressionou Temer pela troca do diretor-geral da PF. Segóvia foi superintendente da PF no Maranhão, reduto eleitoral de Sarney.
O pedido foi distribuído por dependência a 3ª Vara Federal da Seção Judiciária do Piauí e será apreciado pela juíza substituta Vládia Maria de Pontes Amorim.
Segundo a investigação, eles se beneficiaram de informações relacionadas ao acordo de colaboração premiada firmado com a Procuradoria-Geral da República (PGR) para obter lucro no mercado fina
A denúncia foi apresentada pelo promotor de Justiça, João Pereira da Silva, respondendo pela 4ª Promotoria de Justiça de Teresina, no dia 1º de agosto deste ano.
“A informação [sobre as ameaças de morte] eu repassei a ele [Rodrigo Maia] com documentação para solicitar um apoio uma vez que eu sou deputado federal”, disse Fábio Abreu.
Os irmãos Batista são investigados pelo uso indevido de informações privilegiadas em transações no mercado financeiro ocorridas entre abril e 17 maio deste ano.