“O Fábio Novo tem total apoio do Partido dos Trabalhadores e já em entendimento para aliança com outros partidos. Tem experiência e capacidade administrativa e política”, elogiou o governador
Esse alinhamento foi reforçado pela presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffman, durante uma live com Fábio Novo, na noite nessa quarta-feira (17).
A PEC 48/2019, que aguarda parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, prevê uma nova forma de repasse de verba por emenda parlamentar: a transferência especial.
Antes dele, a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) falou para uma multidão que acompanhava o evento ao lado de demais autoridades e apoiadores do ex-presidente Lula.
Na ocasião, o deputado federal Assis Carvalho foi confirmado como presidente estadual do PT com as presenças de vários filiados, simpatizantes e de Gleisi Hoffmann, presidente nacional do par
“Sobre o turismo, o que está acontecendo com as nossas praias, eu considero a postura do Governo Federal muito ruim, pois demoraram 40 dias [para se pronunciar]", disparou a deputada federal.
"Somos oposição sistemática e contundente ao Bolsonaro e não escondemos isso, pois, na nossa concepção, ele é um governo que veio para destruir a estruturação do Estado brasileiro", disparou
O evento aconteceu no Palácio de Karnak e contou com as presenças do governador Wellington Dias, da vice, Regina Sousa e do deputado federal Paulo Teixeira.
Teixeira e Hoffmann – que disputam a direção petista – estão em Teresina para participar do 7º Congresso Estadual do PT que inicia nesta sexta-feira (26), no Atlantic City.
“Faremos a análise de conjuntura sócio política e econômica, além da eleição para o Diretório Estadual onde nosso nome será confirmado”, explicou Assis ao GP1 nesta sexta.
Assinada pela presidente do partido, a deputada Gleisi Hoffmann, comunicado diz que fracasso da oposição resulta do claro apoio que o chavismo tem junto às pessoas.
O destaque se deu quando o presidente da Câmara foi questionado sobre a falta de apoio de Gleisi Hoffmann, que se opôs a sua candidatura para a reeleição.
"Qual é a legitimidade de um presidente norte-americano para reconhecer um presidente de outro país sendo que esse país passou por um processo eleitoral?", questionou.
Os parlamentares usaram como justificativa para que o projeto não seja votado a pressão do governo Temer e da equipe econômica de Bolsonaro pela aprovação da reforma da Previdência.
O PT também pediu ao corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, que Moro seja impedido de assumir outro cargo público até o CNJ concluir a investigação de sua conduta no episó
"O maior presente que vamos dar para o Lula é ganhar a eleição. E tirar o Lula daqui, aqui não é lugar de Lula, o lugar de Lula é na rua, com o povo, defendendo os direitos da população", dis
Ao se qualificar como defensora jurídica, Gleisi passou a ter direito de visitar seu "cliente" na cela especial montada para ele na sede da Polícia Federal em Curitiba.