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Pia Sundhage não tem futuro garantido no comando do Brasil

A eliminação na fase de grupos da Copa do Mundo gerou indignação nos dirigentes do futebol feminino.

A eliminação precoce da seleção brasileira na Copa do Mundo Feminina gerou uma série de questionamentos em relação à permanência de Pia Sundhage no comando da equipe. O trabalho da sueca começou após a Copa de 2019, onde ela se sagrou campeã mundial com os Estados Unidos.

Além da eliminação precoce no Mundial, a seleção brasileira caiu nas quartas de final para o Canadá, nos pênaltis, nos Jogos Olímpicos de Tóquio. O único título que Pia conquistou com o Brasil foi a Copa América em 2022, em cima da Colômbia, por 1 a 0.

Foto: Thais Magalhães/CBFPia Sundhage
Pia Sundhage

Após as campanhas sem sucesso, o trabalho da treinadora e de sua comissão técnica começou a ser questionado e o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues tem recebido ligações de dirigentes do futebol feminino questionando o desempenho de Pia, segundo apuração do Jornal Itatiaia.

Ainda conforme o jornal, o presidente da entidade futebolística teria ouvido de mais de uma pessoa que o trabalho que está sendo feito na seleção feminina não é bom. A cobrança acontece por conta do aumento no investimento do futebol feminino, o que tem gerado um interesse maior nos resultados do grupo.

Apesar da eliminação, Ednaldo Rodrigues afirmou que mesmo com a má campanha o investimento no futebol feminino vai continuar. "Já antecipo que este resultado em nada irá mudar o propósito da CBF, na minha gestão, de continuar investindo de forma consistente no futebol feminino como um todo. É com seriedade, trabalho e comprometimento que crescemos. Essa Copa do Mundo despertou o Brasil para o futebol feminino e, junto com o torcedor, vieram novos patrocinadores", declarou o presidente.

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