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A investigação busca esclarecer se Eduardo Bolsonaro pressionou os EUA a imporem sanções contra o STF.
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O objetivo era “obter acesso a informações ou contas” desses funcionários.
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Empresas pedem que decisões do ministro não tenham efeito no país norte-americano.
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O vice-presidente também disse estar confiante em um consenso entre governo e parlamento.
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Espera-se não haver novas alterações até uma audiência de conciliação convocada por Moraes.
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Gonet diz que Eduardo Bolsonaro utiliza um “tom intimidatório” para prejudicar o julgamento do seu pai.
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O ministro designou para o dia 15 de julho uma audiência de conciliação entre governo e Congresso.
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O relator do processo, Alexandre de Moraes, votou pela condenação, sendo acompanhado pela maioria.
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O STF iniciou o recesso nesta quarta (2) e suspendeu os prazos processuais até o dia 31 deste mês.
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O pedido foi feito pela Advocacia-Geral da União (AGU) nesta terça-feira (1), após o ingresso da ação.
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Ministro do STF afirma que ambos são investigados em inquéritos conexos e, por isso, não podem atuar.
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Mais de 500 pessoas foram condenadas, até o momento, pelos atos do dia 8 de janeiro, em Brasília.
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‘As mentiras do delator não só têm se amontoado, como também são cada vez mais descaradas’.
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Na ação, o partido pede que o STF suspenda os efeitos da votação no Congresso ocorrida no último dia 26.
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Processo que investiga o ex-presidente e mais sete aliados no STF entra em suas últimas etapas.
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A cobrança foi formalizada na quarta, com base em denúncias feitas por um jornalista brasileiro.
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Apesar de STF formar maioria, ainda faltam votar os ministros Edson Fachin, Cármen Lúcia e Nunes Marques.
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Acareação entre Anderson Torres e Freire Gomes também está marcada para esta segunda (24).
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Moraes manda prender Marcelo Câmara por tentativa de obter informações sigilosas por meio de advogado.
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As mensagens foram anexadas ao inquérito do STF que investiga uma suposta tentativa de golpe.
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O ministro do STF, Moraes determinou a prisão do homem que quebrou um relógio em atos golpistas de 8/1.
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Marcelo Câmara é réu no inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado.
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A medida atende a um pedido da Polícia Federal (PF), que solicitou mais tempo para concluir diligências.
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Segundo a ação, decisões do ministro teriam imposto restrições ilegais prejudicando a TMTG.
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A defesa sustentou que as mensagens indicariam que o militar teria feito a delação sob pressão.
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Conversas indicam que o tenente-coronel se comunicou com a revista Veja em março do ano passado.
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Os advogados afirmam que os interrogatórios do general e de Cid precisam ser esclarecidos.
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Equipamentos estavam desaparecidos desde março. Militares têm até 30 dias para fazer a retirada.
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Gisele foi enquadrada em cinco crimes, incluindo tentativa de golpe de Estado e associação criminosa.
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Ele foi preso acusado de conseguir um passaporte para o tenente-coronel Mauro Cid deixar o país.
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O ministro atendeu a pedido da defesa de Cid, que alegou serem falsas as mensagens divulgadas pela Veja.
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‘Essa é a resposta da inteligência artificial da Meta’, o ministro usa exemplo para justificar voto.
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A justificativa dada por Moraes é que todos os envolvidos já foram ouvidos.
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Os advogados afirmam que Débora teria direito à remição de aproximadamente 281 dias da pena.
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Declaração polêmica foi dada em uma reunião fechada antes do pleito e registrada em vídeo por Mauro Cid.
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A declaração foi dada durante interrogatório na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).
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O convite foi realizado em momento de descontração durante interrogatório no STF, nesta terça-feira (10).
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O ex-presidente é interrogado nesta terça-feira (10) pelo ministro Alexandre de Moraes.
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O julgamento está ocorrendo no plenário virtual da 1ª Turma do STF, que iniciou os trabalhos na sexta.
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Bolsonaro começou a ser ouvido por volta das 14h30 e, ao ser questionado por Moraes, negou as acusações.
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