"O povo clama por mudança e essas manifestações são espontâneas. Por onde temos passado as pessoas nos recebem de braços abertos é um sinal claro de que o que aí está precisa mudar”, disse Pe
A margem de erro é de 2,8% para mais ou para menos com nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob os números PI-02131/2018 e BR 06627-2018.
O debate será realizado em quatro blocos, que terão duração aproximada de três horas e vai contar com o Suporte Jurídico dos Advogados da Comissão de Direito Eleitoral da OAB-PI.
Além dos candidatos ao governo, os vices e todos os 18 postulantes as duas vagas ao Senado Federal tiveram os seus registros deferidos pelo Tribunal Regional Eleitoral do Piauí.
A maior parte, R$ 1 milhão, foi repassada pelo diretório nacional do PSDB, através do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, ou seja, recursos públicos.
Os candidatos destacaram as operações Topique, Natureza e Itaorna, realizadas nas últimas semanas, envolvendo fraudes em licitações envolvendo secretarias e coordenadorias do Estado do Piauí.
"Essa denúncia tem motivação política porque estão cientes do nosso crescimento na campanha e por isso, tentam nos prejudicar”, disse Luciano Nunes Filho.
O conselheiro informou que a denúncia não procede e que desde a semana passada entrou de férias para evitar qualquer tipo de conduta vedada devido ao fato do seu filho estar concorrendo ao Go
Foram entrevistadas 1250 pessoas, em 65 municípios entre os dias 4 a 7 de setembro. A margem de erro é de 2,77% para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
Dos dez candidatos que disputam o Governo do Piauí, apenas Luciano Nunes (PSDB) da coligação Piauí de Verdade e Luciane Santos (PSTU) tiveram as candidaturas deferidas.
O deferimento da candidatura significa que o juiz eleitoral analisou os documentos apresentados pelo tucano, não encontrou irregularidades e entendeu que ele está apto para concorrer.
A coligação alega que ocorreu veiculação de propaganda irregular no Piauí no dia 4 de setembro, onde aparece Fernando Haddad (PT) como candidato a presidente da República.
O programa foi dividido em quatro blocos, onde os candidatos puderam fazer perguntas para os concorrentes e responder sobre alguns temas selecionados pela produção do programa.
“Não estamos satisfeitos com a saúde do nosso Estado. Se precisarmos de uma consulta especializada e procurarmos o sistema de saúde do nosso Estado, veremos o caos que está", desabafou Luís J
“Só sofre uma ação, uma representação, quem tem voto. Se fosse um candidato sem expressão, sem trabalho e sem força, ninguém iria se importar", disse Assis.