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O novo caso confirmado é referente a um homem, que reside na cidade de Teresina.
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Órgão tem recebido denúncias de falsificação do produto, usado para estimular o crescimento de crianças.
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Caso foi registrado em Paris e fez os EUA incluir cães entre os animais suscetíveis a pegar o vírus.
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Negociação para compra dos imunizantes está sendo intermediada pela Organização Pan-Americana (Opas).
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Conforme dados do Ministério da Saúde divulgados na sexta-feira, 12, o País tem 2.747 casos confirmados.
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Os casos subiram 190,7% no País, considerando o relatório anterior, divulgado em 25 de julho.
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A autorização ocorreu por meio da portaria nº 3.209, publicada no Diário Oficial da União.
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Entre os produtos estão testes de biologia molecular e de detecção de antígeno de monkeypox.
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Estudos têm identificado novas manifestações clínicas da infecção; orientação é procurar atendimento.
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Até segunda-feira (9), o Brasil registrou 2.293 casos confirmados, segundo o Ministério da Saúde.
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Em nota, a FMS informou que concluiu processo licitatório para a compra de mais quatro ambulâncias.
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O intuito da campanha é ampliar a cobertura vacinal no caso da poliomielite na capital piauiense.
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Os dados foram divulgados em boletim epidemiológico nesta sexta-feira, pela Fundação Municipal de Saúde.
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O alerta foi acendido após a Sesapi confirmar o 1º caso da doença, que é de um morador de Batalha.
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Segundo a FMS, os serviços nas Unidades Básicas de Saúde da zona leste não serão afetados.
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Trata-se de um homem de 46 anos, residente do município de Batalha, situado no norte do Piauí.
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Em junho, o STJ decidiu que as operadoras não seriam obrigadas a cobrir tratamentos fora da lista da ANS.
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Evitar contato íntimo com contaminados e uso de máscara são principais medidas de prevenção.
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O Ministério da Saúde peruano descarta, no entanto, que a morte seja decorrente do vírus.
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