Em seu parecer, a ministra Laurita Vaz considerou que a prisão de Arimatéia é uma medida “extrema”, e por conta disso, concedeu liberdade ao jornalista.
O jornalista e o professor da UESPI Francisco de Assis Barreto foram presos em Teresina pelo Grupo de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Greco) em 12 de junho deste ano.
O juiz Washington Luiz Gonçalves Correia, da 8ª Vara Criminal da Comarca de Teresina, ainda negou novo pedido da defesa do jornalista Arimatéia Azevedo para revogação da prisão preventiva dom
A decisão foi dada pelo juiz Washington Luís Gonçalves Correia mesmo depois de parecer favorável da promotora Marlete Maria da Rocha Cipriano pela revogação.
Segundo a decisão, proferida ontem às 19h30, pelo ministro João Otávio Noronha, presidente da Corte, Arimatéia Azevedo deverá aguardar em prisão domiciliar o julgamento definitivo do habeas c
A decisão foi dada na tarde desta quarta-feira (17) pelo desembargador Joaquim Dias de Santana Filho, da 2ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça.
O professor da Universidade Estadual do Piauí havia sido preso juntamente com o jornalista Arimatéia Azevedo, sob acusação de prática de extorsão qualificada.
A defesa do professor universitário alegou que o juiz não justificou as razões da decretação da prisão, fundamentando única e exclusivamente “na reiteridade delitiva” do jornalista Arimatéia
As declarações foram dadas quando o jornalista deixava o Instituto de Medicina Legal (IML), em Teresina, por volta de 11h30 desta sexta-feira (12), na zona sul de Teresina.
A investigação resultou nas prisões do jornalista Arimatéia Azevedo e do professor Francisco de Assis Barreto na manhã desta sexta-feira (12) pelo GRECO.