Os advogados dos empresários alegaram nos dois pedidos de liberdade que as penas pelos crimes cometidos pelos acusados, em caso de condenação, são baixas como "o peso legal de um roubo de gal
O grupo J&F, que controla a JBS, gastou nos últimos dois anos R$ 2,1 milhões em patrocínio de eventos do Instituto Brasiliense de Direito Público, que tem como sócio o ministro Gilmar Mendes.
O ministro é um dos mais duros críticos à delação de executivos do grupo J&F, que tem sido questionada pela defesa do presidente Michel Temer, alvo de uma segunda denúncia de Janot.
A atuação de Gilmar no caso tem sido questionada, pois ele já trabalhou como advogado de Barata e também foi padrinho de casamento da filha do empresário.
A presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, afirmou que “o instituto da delação premiada se mantém em pleno vigor” e que “é essencial, é muito bem-vindo”.
"Mesmo com todos os problemas que o país está passando o Brasil está crescendo, a permanência de Temer é importante pra assegurar até as reformas que estão sendo feitas", ponderou.
"Os fatos são gravíssimos, os fatos são insuportáveis e revelam crimes gravíssimos. Eu não teria a paz necessária que deve ter um magistrados se eu não enfrentasse esses fatos", disse o minis