O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm) reagiu à proposta da Prefeitura de Teresina de parcelar o reajuste e professores decidiram acampar na Câmara Municipal.
Em entrevista ao GP1, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm), Sinésio Soares, disse que a medida é um “ataque” do prefeito Firmino Filho aos servi
A representação foi protocolada, nessa terça-feira (25), pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina no Tribunal de Contas do Estado.
Outras pautas também estão sendo levantadas pelos manifestantes como o fim dos contingenciamentos orçamentários do Ministério da educação sobre as verbas destinadas às universidades federais.
Segundo o sindicato, a pauta com 132 reivindicações foi protocolada em janeiro e somente no dia 26 de abril aconteceram reuniões de negociação marcadas pela prefeitura.
O Ministério Público pediu procedência da ação para que o prefeito e o conselheiro sejam condenados ao ressarcimento integral do dano e perda da função pública.
A Contribuição Mensal Sindical é autorizada e realizada somente nos contracheques dos servidores filiados à entidade, que atualmente possui cerca de 6 mil filiados.
A decisão foi tomada por conta de um memorando enviado no dia 21 de maio para todas as unidades de saúde de Teresina, informando a redução no valor dos contracheques.
"[Firmino] apenas enviou um reajuste de 3% aos servidores municipais quando, na verdade, ele está há dois anos sem conceder reajuste. Para nós é um deboche por parte do prefeito”, afirmou.