“Discutimos a situação do Estado e da importância de termos alternativas para o Piauí. Além de reafirmarmos o intuito da oposição de se manter unida”, destacou o deputado.
Nas reuniões da Diretoria e do Conselho de Representantes da CNI foi apreciada a Prestação de Contas da CNI de 2016 e alteração do Calendário de Reuniões 2017.
"Não tem futuro a aliança do PMDB com o Governo. O PMDB tem que estar compondo com a oposição. Além disso, as dificuldades com o Governo só irão aumentar”, avaliou João Henrique.
"Eu vou participar da reunião. Irei considerar a minha posição que é a mesma da deputada Juliana Falcão, pois entendemos que não é viável essa aliança do PMDB com o Governo", disse o ex-minis
O ex-ministro chamou atenção para a contrariedade da maioria dos delegados do PMDB quanto ao alinhamento de setores do partido com o Executivo estadual.
Enquanto isso, João Henrique de Almeida Sousa segue defendendo a tese de candidatura própria do PMDB e colocando em cheque a viabilidade desta aliança com o PT.
"Primeiro ele sinalizou ir para PMDB e depois não se comunicou mais conosco, mas nós estamos no aguardo. Ele será muito bem vindo, pois é um grande líder do estado do Piauí”, disse Marcelo.
“Espero que a gente possa contar com o João Vicente Claudino, apesar de achar que ele não está participando tanto como deveria, mas acredito que ele estará conosco”, disse João Henrique.
“Fico honrado com a colocação do deputado Rodrigo. Não resta a menor dúvida, pois tenho convicção disso [de compor chapa majoritária]", disse o ex-ministro.
João Henrique, que já manifestou seu interesse em disputar o governo estadual em 2018, afirmou que a oposição tem conversado e trabalhado para lançar uma chapa.
Nestes encontros, além de ressaltar a situação do Estado em vários aspectos, João Henrique tem defendido a tese de candidatura própria do PMDB ao Governo.
O presidente do Conselho Nacional do SESI, João Henrique Sousa, acompanhado do Superintendente Regional do Piauí, Mardônio Neiva, visitaram o local do evento.
"É esperar para ver se nosso país será passado a limpo. Isso é necessário para que possamos levantar a cabeça com a perspectiva de dias melhores”, avaliou o peemedebista.
Além disso, no plano nacional, petistas e peemedebistas são adversários ferrenhos, o que poderia causar algum tipo de influência no posicionamento de Elmano no próximo pleito.
“Esperamos repetir o bom desempenho do primeiro encontro. Lá em Floriano já temos apoios de inúmeras lideranças do PMDB", disse o presidente do Sistema Sesi.
“O PMDB é um partido que a nível nacional tem pensamentos diferentes. Até o PT tem sete segmentos, aliás acho que quase todos têm", disse Themístocles Filho.
“Pelo que eu tenho sentido no partido e de todas as reuniões que temos feito é que a ampla e esmagadora maioria do PMDB é adepta dessa tese da união com Wellington Dias”, disse Marcelo Castro