"Estou indignado. Essa gente está atrás de mim com ânsia. E fica parecendo que sou que estou atrás de Geraldo Alckmin de forma insistente, abanando o rabo", declarou.
"Não temos medo e vergonha de admitir qualquer fracasso, mas sabemos também das nossas vitórias. Ganhamos as últimas eleições, são 7 consecutivas. É uma história de sucesso sim", enalteceu.
“Em relação ao Luciano [Nunes] fiquei muito feliz com a sua pré-candidatura, porque eu acho que ele é uma liderança jovem, mas com bagagem política, com experiência", elogiou.
Aliados do tucano acreditam que falar dos programas criados pro Lula, não irá agregar votos e que é importante apresentar novos projetos que possam atender a região.
"(...) eu acredito numa estratégia, que eu chamo de estratégia Dória, não no sentido de que o candidato seja Dória, mas encontrarmos alguém que consiga levar à população mensagem de mudança",
"Temer terá o maior prazer em sentar para conversar com o governador. A ideia é fazer a saída da forma mais organizada e cortês possível”, disse um interlocutor do presidente.
O anúncio de Alckmin e retirada das duas candidaturas deve ser sacramentado em reunião em São Paulo, da qual deve também participar o ex-presidente Fernando Henrique.
Atualmente, dois líderes disputam o comando do PSDB: Marconi Perillo e Tasso Jereissati. Contudo, tem sido ventilado que Alckmin seria mais um nome para a disputa.
A avaliação no entorno de Geraldo Alckmin é a mesma de setores antagônicos do PSDB: a presidência nacional do partido é o melhor caminho institucional para um pré-candidato ao Palácio do Plan
“Eu vejo com bons olhos esta aproximação. Agora, no contexto estadual, sempre isso é mais complexo, pois as coligações obedecem também a outros interesses e circunstâncias localizadas", disse
Ele afirmou que o ex-presidente tem direito de visitar os estados onde tem serviço prestado e que os demais pré-candidatos também estão fazendo viagens.
Para evitar uma saída do partido da base aliada, o governo de Michel Temer sinaliza apoiar à candidatura tucana na eleição de 2018 e no conselho de Ética do Senado para salvar o mandato de Aé