A decisão foi dada pela juíza Maria Zilnar Coutinho Leal. Durante interrogatório, o acusado confessou ter ingerido bebida alcoólica e que não possui carteira de habilitação.
No dia 14 de outubro, o acusado virou réu na Justiça após a magistrada receber denúncia do Ministério Público do Estado do Piauí contra Rodrigo Rodrigues Sousa.
O acusado virou réu na Justiça no dia 30 de julho deste ano, quando a juíza Maria Zilnar Coutinho Leal, da 2ª Vara do Tribunal Popular do Júri de Teresina, recebeu denúncia contra o sargento.
Inconformados com a decisão, eles ingressaram com recursos, mas no dia 1º de julho a juíza manteve a decisão para julgamento no Tribunal do Júri e também para que permaneçam presos.
“As declarações prestadas pelo acusado de que tinha uma dívida com a vítima e que discutiram por conta da referida dívida, respaldam a qualificadora do motivo fútil", disse a juíza Zilnar na
A decisão foi proferida pela juíza Maria Zilnar Coutinho Leal, da 2ª Vara do Tribunal Popular do Júri da Comarca de Teresina no último dia 30 de abril.
A decisão foi dada pela juíza Maria Zilnar Coutinho Leal, da 2ª Vara do Tribunal Popular do Júri da Comarca de Teresina no último dia 16 de março deste ano.
O réu ingressou com o pedido para não ir à Júri Popular, solicitando também o relaxamento de sua prisão, o que foi negado pela juíza Maria Zilnar Coutinho Leal.
Em janeiro, os três suspeitos de homicídio e tentativa de homicídio pediram o relaxamento das prisões alegando excesso de prazo, mas o pedido foi negado pela juíza Maria Zilnar Coutinho Leal.
A juíza Maria Zilnar Coutinho Leal, destacou que em seu interrogatório, o acusado pelo crime, declarou que desferiu um golpe de faca contra vítima durante uma discussão.
Conforme a denúncia do Ministério Público do Piauí (MPPI), o crime foi realizado após um desentendimento entre vítima e acusado depois de uma bebedeira na cidade de Nazária.
A juíza Maria Zilnar Coutinho Leal considerou que a liberdade do acusado pode apresentar evidente risco a ordem pública, pois ele realizou o crime de forma brutal.
A juíza Maria Zilnar apontou que a prisão do acusado segue fundamentada devido aos indícios de autoria do crime, prova de materialidade e garantida da ordem pública.
João Farias Silva foi assassinado no dia 28 de dezembro de 2012, por volta das 11h, por um disparo de arma de fogo realizado por Aureliano Oliveira Neto.
O promotor Ubiracy de Sousa Rocha ingressou com Recurso em Sentido Estrito pedindo a reconsideração da decisão ou o envio dos autos ao Tribunal de Justiça do Piauí para julgamento do recurso.
A sentença de pronúncia foi dada pela juíza de direito Maria Zilnar Coutinho Leal, da 2ª Vara do Tribunal Popular do Júri de Teresina, no dia 7 de outubro.
A juíza Maria Zilmar determinou a intimação do acusado, do advogado ou defensor público, das testemunhas arroladas pelas partes e a notificação do representante do Ministério Público.
A audiência de instrução e julgamento ocorreu na manhã desta quinta-feira (10), na 2ª Vara do Tribunal do Júri, e foi presidida pela juíza Maria Zilnar Coutinho Leal.
O julgamento será realizado na 2ª Vara do Tribunal Popular do Júri de Teresina, no Fórum Cível e Criminal de Teresina, e será presidido pela juíza Maria Zilnar Coutinho Leal.
A audiência, que estava marcada para esta quinta-feira (29), chegou a ser iniciada, mas foi adiada porque dois policiais que seriam ouvidos não conseguiram chegar a tempo.
O julgamento será realizado na Sala de Audiências da 2ª Vara do Tribunal do Júri, no Fórum Cível e Criminal de Teresina. Na ocasião, o juiz vai decidir se acusado vai a julgamento pelo Júri P
Na decisão a magistrada Maria Zilnar Coutinho Leal destacou a materialidade do crime devido aos indícios, como o laudo de exame pericial e cadavérico e a confissão do acusado.
A decisão da juíza de direito Maria Zilnar Coutinho Leal, respondendo pela 1ª Vara do Tribunal Popular do Júri de Teresina, foi dada no dia 11 de julho.