Ele afirmou que o caso da delação dos irmãos Joesley e Wesley Batista envolvem o presidente Michel Temer, o assunto terá que ser discutido pela instância máxima do STF, o plenário.
Janot pediu que o ministro Fachin reconsidere sua decisão e determine as prisões preventivas do senador Aécio Neves e do deputado federal Rodrigo Rocha Loures.
Como o ministro Edson Fachin determinou, a pedido da Procuradoria-Geral da República, que o material fosse analisado, a defesa não viu mais razão de prosseguir com o pedido.
No sábado (20), o ministro Luiz Edson Fachin, relator do caso, já havia decidido levar ao plenário o pedido da defesa de Temer para suspender o inquérito.
Com a homologação do STF, o acordo passa a ter validade jurídica e permite que a Procuradoria Geral da República (PGR) peça novas investigações com base nos relatos.
Um grupo de juristas, entre eles o ex-procurador-geral da República, Cláudio Fontelles, apresentaram ao STF um mandado de segurança que solicitava o impeachment de Mendes.
No caso analisado pelos ministros, um médico do Mato Grosso recebia além do teto por trabalhar no departamento médico de duas secretarias estaduais do estado.
Marcelo afirma que todos esses valores foram pagos via caixa 2. "Na época, eu não procurei saber... mas agora, na colaboração, a gente confirmou: foi tudo caixa 2", disse.
O pedido foi feito pela Procuradoria-Geral da República, e o relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, determinou que a Polícia Federal cumpra essa diligê
Em uma parte sigilosa da lista do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), há nove determinações que pedem ao MPF para se manifestar sobre a questão.
A delação do ex-executivo é uma das que embasaram a abertura de 108 novos inquéritos da operação Lava Jato, pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Mais outros quatros ex-presidentes aparecem em citações de delações dos executivos da Odebrecht: Dilma Rousseff (PT), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Fernando Collor (PTC) e José Sarney (PMDB
A Folha de S. Paulo, reconheceu o erro ao incluir alguns nomes e disse que o ministro determinou, na verdade, que a Procuradoria-Geral da República faça novas manifestações sobre os casos.
"O ministro determinou que o seu caso, juntamente com outros sete, fosse enviado de volta à Procuradoria-Geral da República (PGR), para uma nova avaliação", disse um trecho da nota.