Um grupo de juristas, entre eles o ex-procurador-geral da República, Cláudio Fontelles, apresentaram ao STF um mandado de segurança que solicitava o impeachment de Mendes.
No caso analisado pelos ministros, um médico do Mato Grosso recebia além do teto por trabalhar no departamento médico de duas secretarias estaduais do estado.
Marcelo afirma que todos esses valores foram pagos via caixa 2. "Na época, eu não procurei saber... mas agora, na colaboração, a gente confirmou: foi tudo caixa 2", disse.
O pedido foi feito pela Procuradoria-Geral da República, e o relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, determinou que a Polícia Federal cumpra essa diligê
Em uma parte sigilosa da lista do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), há nove determinações que pedem ao MPF para se manifestar sobre a questão.
A delação do ex-executivo é uma das que embasaram a abertura de 108 novos inquéritos da operação Lava Jato, pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Mais outros quatros ex-presidentes aparecem em citações de delações dos executivos da Odebrecht: Dilma Rousseff (PT), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Fernando Collor (PTC) e José Sarney (PMDB
A Folha de S. Paulo, reconheceu o erro ao incluir alguns nomes e disse que o ministro determinou, na verdade, que a Procuradoria-Geral da República faça novas manifestações sobre os casos.
"O ministro determinou que o seu caso, juntamente com outros sete, fosse enviado de volta à Procuradoria-Geral da República (PGR), para uma nova avaliação", disse um trecho da nota.
Eles foram acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pelo crime de embaraço à Lava Jato, por tentarem barrar ou atrapalhar as investigações da operação.
Segundo a PF, a nomeação de Lula como ministro da Casa Civil feita por Dilma, no ano passado, foi uma tentativa de atrasar as investigações da Lava Jato.
O ministro aceitou o pedido feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que afirmou que não encontrou provas suficientes para dar continuidade a investigação.
A Polícia Federal investiga pagamentos de 1% de propina a dois partidos políticos (PT e PMDB) sobre as obras da hidrelétrica por empresas que participavam do consórcio.