Presidente do Supremo Tribunal Federal proferiu despacho em recurso apresentado pelo governador afastado contra decisão do ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça.
Decisão do relator da Operação Lava Jato contraria o procurador-geral Augusto Aras, que, na semana passada, disse que só Curitiba possui 350 terabytes e 38 mil pessoas com dados depositados.
Presidente do Supremo Tribunal Federal atendeu pedido da defesa do senador, que alegou violação à prerrogativa de foro, e suspendeu investigações do Ministério Público Federal.
O presidente do STF negou pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), que solicitou a reversão da medida estabelecida pelo ministro Edson Fachin, que proibiu as ações policiais no Rio de Janeir
Mandado foi expedido pela 1ª Zona Eleitoral de São Paulo no âmbito da Operação Paralelo, que mira suposto caixa 2 de R$ 5 milhões na campanha do tucano em 2014.
Os defensores do senador sustentam que o Ministério Público do Rio se adiantou e descumpriu a lei ao entrar com ação diretamente no STF ao invés de apresentar recurso da decisão no autos do p
Geddel foi preso preventivamente em julho de 2017, após a Polícia Federal apreender aproximadamente R$ 51 milhões em dinheiro em um apartamento em Salvador.
As afirmações foram feitas nos dias seis e sete de maio, em depoimento autorizado pelo relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, ministro Edson Fachin.
Decisão liminar no plantão foi movida após a PGR apontar que procuradores de Curitiba teriam investigado o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Declaração ocorreu em cerimônia em Brasília que teve a participação do presidente do STF, do ministro Jorge Oliveira e do presidente do STJ, João Otávio de Noronha.
Em nota, presidente do Supremo Tribunal Federal disse que os ataques à Corte são financiados ilegalmente e são estimulados por integrantes do próprio Estado.
Ministro foi testado pela segunda vez após apresentar sinais de quadro respiratório enquanto se recuperava de uma pequena cirurgia no fim de semana; presidente do Supremo continuará de licenç
O ministro precisou passar por uma cirurgia para retirada de um abscesso no sábado, 23, e continuará internado para monitoramento enquanto aguarda resultado do teste.
Presidente levou empresários para a sede do Supremo e buscou dividir com o tribunal o ônus da crise política, econômica e sanitária que abala o seu governo.
Procurada, a assessoria do STF informou que o encontro foi marcado de última hora e não estava previsto na agenda do presidente do tribunal, Dias Toffoli.
Presidente do Supremo telefonou para Fernando de Azevedo e Silva, de quem e próximo, para manifestar desconforto com ida de presidente a manifestação antidemocrática no domingo.
No dia 30 de março, o desembargador Raimundo Nonato da Costa Alencar concedeu liminar para a Ambev, permitindo que ela continuasse com suas atividades em Teresina.