-
Exame é mais sensível para detectar o novo coronavírus, o que evitaria falsos negativos.
-
O objetivo da agência é reduzir o risco de desabastecimento desses produtos no Brasil.
-
Até o momento, o Estado não tem registros de efeitos adversos graves nos jovens que tomaram a vacina.
-
-
Em nota, agência afirmou que dados apresentados pela Secretaria de Estado da Saúde foram 'consistentes'.
-
Medida ocorre após análise dos documentos apresentados pelo Instituto Butantan sobre a interdição.
-
O medicamento aprovado é o Sotrovimabe, anticorpo monoclonal fabricado pela GlaxoSmithKline (GSK).
-
-
Expectativa fica por conta das medidas a serem impostas pela Fifa após suspensão da partida.
-
A Anvisa acionou a Polícia Federal horas antes do início da partida para cumprir a medida de quarentena.
-
Claudio Tapia discordou do órgão sanitário brasileiro e assegurou que o protocolo contra foi respeitado.
-
-
A Anvisa havia emitido uma nota antes da partida para alertar que 4 argentinos descumpriram regras.
-
Jogadores mentiram ao dizer que não passaram por Reino Unido, África do Sul, Irlanda do Norte e Índia.
-
A capital fluminense aplicou neste sábado (04), 1.206 doses do lote suspenso pela Anvisa.
-
-
Agência reguladora suspendeu 25 lotes do imunizante neste sábado
-
A distribuição e a aplicação das 12 113.934 doses exclusivamente destes lotes estão proibidas.
-
Decisão levou em consideração suspeitas que estão sendo investigadas no Rio Grande do Sul.
-
-
O Ministério da Saúde afirmou nesta semana que grupos mais vulneráveis receberão a 3ª dose em setembro.
-
Debate cresceu no País com relatos de aumento de internações e maior circulação da variante Delta.
-
A agência afirmou que dados são insuficientes para definir a eficácia para o público de 3 a 17 anos.
-
-
Primeira etapa não usará mais placebo; vacina é produzida pelo Instituto Butantan.
-
A Anvisa propôs uma reunião com à Pfizer, na próxima semana, para aprofundamento da discussão.
-
De acordo com a Anvisa, o uso do medicamento contra a covid-19 é restrito a hospitais.
-
-
A UFRJ vai pedir à Anvisa, no mês de agosto, autorização para os ensaios clínicos em humanos.
-
Investigação será realizada em 35 centros de pesquisa com 612 pacientes que se encontram hospitalizados.
-
A solicitação para autorização do estudo clínico foi enviada à Anvisa na sexta-feira, 30.
-
-
Instituto quer incluir público na faixa de 3 a 17 anos de idade na bula de imunizante contra a covid-19.
-
Foram 27 casos de SGB após a imunização com a AstraZeneca, três com a Janssen e quatro com a Coronavac.
-
A autorização para a importação já havia sido solicitada pelo Ministério da Saúde.
-
-
O pedido foi apresentado pela empresa Blau Farmacêutica, que representa a vacina no Brasil.
-
Segundo a Anvisa, o processo será encerrado sem avaliação de mérito do pedido de autorização temporária.
-
A medida foi incluída no texto de uma MP que facilita a abertura de novas empresas.
-
-
A universidade pretende encaminhar a solicitação ainda neste mês e começar os estudos em setembro.
-
Os documentos foram incluídos no material enviado pela Pasta à CPI da Covid, no Senado.
-
O estudo envolverá 12 voluntários do estado de Roraima e outros 38 de São Paulo.
-
-
O teste será feito com pessoas que participaram do estudo inicial e já receberam as duas doses da vacina.
-
No total, mais de 10 mil voluntários serão recrutados em cidades brasileiras.
-
A meta é aplicar a 1ª dose em todos os paulistas com mais de 18 anos até 15 de setembro.
-
-
Reconhecimento de 'boas práticas de fabricação' é exigido para que imunizante seja distribuído no País.
-
A previsão para que o primeiro lote da vacina russa chegue ao Brasil até a próxima semana.
-
O estudo clínico do imunizante deve reunir 150 voluntários e vai ser conduzido em quatro Estados.
-
-
Imunizantes chegaram entre os dias 25 e 26 de junho, mas ainda não foram aplicados na população.
Mais Assuntos
Encontre em ordem alfabética
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.