A empresa alegou que o Sindicato das Empresas de Transporte Urbanos de Passageiros de Teresina está lhe devendo R$ 800 mil. Em resposta, o Setut negou a acusação.
A carteira de estudante estava sendo solicitada apenas pela plataforma da Associação de Estudantes de Teresina, de forma online, devido a pandemia causada pelo novo coronavírus.
A expectativa é que a Prefeitura de Teresina possa subsidiar o ticket alimentação e plano de saúde dos trabalhadores, a fim de colocar um ponto final no movimento grevista.
O presidente do Sintetro, Ajuri Dias, explicou que a entidade vai cumprir com a garantia do percentual mínimo de profissionais trabalhando em períodos de greve.
O sindicato disse que a atitude da categoria foi ilegal, já que infringiu a decisão do TRT e do MPT que determinou a circulação de 70% da frota em horário de pico e 30% em horário entrepico.
De acordo com o Sintetro, o movimento grevista se dá em razão do não cumprimento da Medida Provisória 936, editada pelo Governo Federal durante a pandemia do novo coronavírus.
O processo de desbloqueio se dará mediante o retorno das instituições e deverá ser disponibilizado nos postos do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setu
Os motoristas e cobradores de ônibus estão há mais de 50 dias em greve e decidiram retornar com 70% dos veículos do transporte público nos horários de pico, de 6h às 9h, e de 17h às 20h.
O objetivo do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Rodoviário (Sintetro) é estabelecer a convenção coletiva deste ano, que até o momento não saiu do papel.
"Ficou acertado pela Strans e o Sindicato, que as atividades retornar a partir da terça-feira, conforme determina o Ministério Público do Trabalho", disse Francisco das Chagas, do Sintetro.
De acordo com o Sintetro, os funcionários reivindicam a proposta de empresários que visa retirar alguns direitos dos cobradores e motoristas, como suspensão do ticket alimentação e do plano d
O Núcleo de Mediação do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região conduziu uma reunião de negociação entre o Sintetro e Setut, porém não ocorreu acordo entre as partes.
O Setut, por meio de nota, informou que não houve possibilidades de negociação com os trabalhadores, pois as projeções econômicas impossibilitaram as empresas de arcar com os custos básicos.
De acordo com Fernando Feijão, a situação dos trabalhadores piorou desde o mês de março e a categoria não chegou a um acordo com os donos das empresas.
O Setut disse que “se solidariza com a população de Teresina, em especial os trabalhadores em serviços essenciais, principalmente os da área de saúde, pelo prejuízo que causará o movimento gr
Em um vídeo divulgado na noite desta segunda-feira (27), Fernando Feijão, presidente do Sintetro, afirmou que o Setut apresentou uma proposta de acordo.
Conforme Fernando Feijão, como o Setut não realizou a reunião, a medida de paralisar o transporte coletivo em 100% continua mantida nesta terça-feira (28) e seguirá por tempo indeterminado.
As medidas têm o intuito de melhorar e aumentar seus canais de comunicação com os usuários de ônibus de Teresina. Além das novas plataformas, o Setut segue aperfeiçoando outras já existentes.
Na terça-feira (21) a Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi) realizou uma reunião para tratar sobre os recorrentes bloqueios do cartão Passe L
De acordo com Fernando Feijão, as reivindicações da categoria são em relação a pagamentos atrasados, precariedade do sistema de transporte público e longas jornadas de trabalho.