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"É normal que vez ou outra a temperatura possa subir. Agora, acho que ela baixou", afirmou Novo.
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"Eu não fujo à luta, se eu for acionado, estamos aí”, afirmou o deputado federal ao GP1, nesta segunda.
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“Nós nunca nem tratamos disso [entrega de cargos na Prefeitura de Teresina]”, afirmou à nossa reportagem.
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Parlamentar pontuou que a decisão do chefe do Palácio de Karnak entrará em consenso com a militância.
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"PT é um partido de diálogo, iremos unificar o nome do prefeito no momento oportuno", disse o presidente.
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"Acho que temos que ter capacidade de dialogar e isso está sendo feito", declarou o deputado.
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"Dialogar para saber quantas vagas ficarão para cada partido”, explicou Cícero Magalhães ao GP1.
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O presidente da Alepi agora deve abrir diálogo com a vereadora Elzuila Calisto, também do PT.
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"Precisamos queimar gordura com a disputa eleitoral”, declarou o vereador petista ao GP1.
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"Nos interessa lideranças que queiram balizar nossa atuação política”, disse o presidente do PT do Piauí.
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“O Diretório Nacional prorrogou os mandatos das direções municipais até 2025", explicou Magalhães.
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“É um debate tenso entre os petistas, não tem [o apoio da maioria]", disse o presidente municipal.
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“O PT já definiu que terá candidatura própria é que até outubro o Diretório Municipal escolherá", falou.
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"Tem favorecimento de algumas partes, mas vamos procurar corrigir isso dentro do PT", desabafou.
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“Trabalho para que a base do governo possa trabalhar para ter um candidato em comum”, falou o senador.
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“Foi uma conversa proveitosa e coloquei meu nome à disposição para futuros projetos em Teresina”, falou.
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“Não pode deixar de ter [candidato], seria um absurdo um partido grande não ter candidatura”, disse.
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"É o direito de cada um apresentar suas candidaturas e que bom que temos bons líderes", disse o ministro.
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"Estou trabalhando para me aceitarem [no Partido dos Trabalhadores]", confessou o vereador teresinense.
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O vereador afirmou que seu nome foi o terceiro mais lembrado em uma pesquisa realizada pelo partido.
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Líderes petistas e tucanos estão dialogando e não descarta um possível alinhamento para o ano que vem.
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A informação foi repassada ao GP1 nessa sexta-feira (17) ex-deputado estadual Cícero Magalhães.
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"Para sabermos de fato o que os teresinenses acham, se apoiam ou não [as siglas juntas]”, ponderou Melo.
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O presidente municipal do PT, Cícero Magalhães, desconversou e disse que será uma reunião de rotina.
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“Acho que o Firmino e o Wall Ferraz levantariam [do túmulo] para impedir isso [união PT e PSDB]", disse.
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O governador disse que é natural a movimentação dos partidos, mas que sua opinião será dada só em 2024.
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O senador disse ainda que o PT perde tempo atacando o passado, ao invés olhar para o presente e o futuro.
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O ministro do Desenvolvimento Social destacou os objetivos do projeto e seu inicio no dia 20 de março.
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"Deveremos ter em média 120 candidaturas, com perspectiva de eleger pelo menos 80 prefeitos”, disse.
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“Meu nome está à disposição do partido como esteve em 2020", afirmou o deputado estadual.
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"Acredito que esse tipo de ciumeira [com nomes novos] não vai existir, pelo contrário", ponderou.
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"Vamos trabalhar dentro do partido [possibilidade de ser candidato ao Senado]”, disse o parlamentar.
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Contudo, o presidente da Alepi deixou claro que só irá discutir sobre o assunto no próximo ano.
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"O que nós pedimos foi para organizar as coisas", disse o deputado petista ao pedir alternância na saída.
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"O governador Rafael terá peso importante nas definições", afirmou o vereador de Teresina.
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“Como diz o próprio prefeito Dr. Pessoa, a Câmara Municipal é um poder autônomo”, disse o vereador.
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"Nomes estão bem adiantados [para filiação] como do vereador Venâncio", disse o vereador petista.
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“Será o deputado Hélio Isaías [o líder do PT na Assembleia]”, antecipou Limma à nossa reportagem.
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“Agora nós nunca priorizamos atrair prefeitos de outros partidos e muito menos da oposição", avisou.
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"Não tem nada de esquerda nisso, é apenas um balanceamento da desigualdade", disse o deputado.
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